segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Transportes!!!

 

Transporte

 

 Rodoviário

  • BR-163: liga Sonora a Mundo Novo
  • BR-267: liga Porto Murtinho a Bataguassú (Porto XV de Novembro), no rio Paraná, e a Ourinhos, em São Paulo.
  • BR-060: liga Chapadão do Sul a Bela Vista
  • BR-262: liga Corumbá á Vitória (Espírito Santo)
Mato Grosso do Sul sedia três grandes empresas de transporte rodoviário de passageiros: Expresso Queiroz, Viação Cruzeiro do Sul e Viação São Luiz.
Outras empresas que atuam no estado são Empresa de Transporte Andorinha, Eucatur/Viação Nova Integração, Viação Motta, Viação Gontijo, entre outras.

Fluvial

A navegação fluvial, que já teve importância decisiva, vem perdendo a preeminência. O principal porto é os da região de Corumbá (Corumbá, Ladário e Porto Esperança) e Porto Murtinho, todos no rio Paraguai.

Aéreo

Mato Grosso do Sul é um estado muito bem servido no que diz respeito a aeroportos, possuindo cinco em operação:
  • Internacionais: Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã
  • Regionais: Dourados e Bonito

Ferroviário

O estado é servido por duas linhas ferroviárias. Á seguir:
Estrada de Ferro Noroeste do Brasil
A ferrovia foi construída há mais de meio século e o eixo viário corta o Mato Grosso do Sul da divisa com São Paulo, em Três Lagoas, permitindo também o acesso à Bolívia, Peru e Chile. Entretanto, foi extinta com a privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em 1995, quando o grupo americano Noel Group, que na época era sócio majoritário da Empresa Novoeste S/A (empresa adquirida em 2006 pela ALL), assumiu a concessão do trecho Bauru (São Paulo) – Corumbá, mas acabou abandonando a mesma, a ponto de a falta de manutenção da ferrovia ter prejudicado o transporte da produção agrícola de Mato Grosso do Sul e também da Bolívia, funcionando de forma precária e restringindo-se quase exclusivamente ao transporte de carga. A abertura de frentes pioneiras com a construção de ferrovias formam conquistas e avanços nas terras indígenas, mas também acaba causando graves problemas sociais, como a desterritorialização, marginalização e empobrecimento dos nativos, que se deslocam para as periferias das cidades. Este meio de transporte já funcionou conduzindo passageiros com a função de turismo ou de comércio de exportação, partindo de São Paulo a Bauru, de Bauru a Corumbá e de Corumbá à Bolívia, percorrendo 1.618 km em território brasileiro. Atualmente a ALL administra a ferrovia através da Novoeste (antigo Trem do Pantanal), transportando anualmente mais de 2 milhões de toneladas de mercadorias tais como: minério de ferro, minério de manganês, soja, cimento, derivados de petróleo, combustíveis, produtos siderúrgicos dentre outros. Este elemento articula os vetores sócio-econômicos, e através dela ocorre a integração de novos países ao bloco regional Mercosul. Faz parte das metas do governo estadual e federal reativar o agora chamado Trem do Pantanal para passageiros lentamente até 2009.

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